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AUTOESTIMA materna

Writer's picture: APRENDER  A SER MÃE MATERNIDADEAPRENDER A SER MÃE MATERNIDADE

Maternidade não é fácil, é cansativo (exaustivo), a gente se questiona o tempo todo. Precisamos ser por nós mesmos e por outras pessoas que dependem 365 dias por ano da gente e, por inúmeros próximos anos. Existem dias que você se olha no espelho e não se reconhece. Eu já ouvi em minha sala frases assim:


"Tem dias que eu acordo de madrugada e me lembro que não tomei banho!"


Ter um bebê é algo fantástico, mudou a minha vida de uma forma indescritível, mas é necessário todos os dias eu me olhar no espelho e fazer afirmações positivas. Dizer que eu sou muito mais que Mãe, que sou também uma MULHER e que quero ser sexy, que sou inteligente, sou reconhecida em meu trabalho, tenho sucesso, e lutar para que a minha autoestima não esteja junto com as fraldas sujas que tiro várias vezes ao dia. Mas precisamos ser mãe, ter um filho, mas ser muito mais.


Mas o que a autoestima? Pensando no geral, a Autoestima é uma avaliação positiva ou negativa que uma pessoa faz de si mesma em algum grau a partir de emoções, ações, crenças, e comportamentos ou qualquer outro tipo de conhecimento de si próprio.


A autoestima ou valor dado a cada pessoa por si mesma é fundamental para o bem-estar mental e físico de qualquer pessoa, já que a aceitação de si mesmo se reflete em cada aspecto da vida, na realidade, em todos eles.

Desde que sabemos sobre a humanidade, sabemos também que a nossa vida nos determina condições para sermos estimados, queridos. Só seremos bem tratados e cuidados se formos obedientes, se o nosso cabelo estiver alinhado, se sentarmos direito, se nos alimentarmos como desejam, se estudarmos, se falarmos de forma correta, se trabalharmos, se temos sucesso pessoal e profissional, se formos equilibrados emocionalmente. Mas, segundo a escola humanista da psicologia de Rogers:


Todo ser humano, sem exceção, pelo mero fato do ser, é digno do respeito incondicional dos demais e de si mesmo; merece estimar-se a si mesmo e que se lhe estime.

Bom, eu gostei deste conceito!


O que é autoestima na visão da psicanálise?



Na visão da psicanálise, a autoestima está relacionada diretamente ao desenvolvimento do ego, de seu desejo. Sigmund Freud utilizava a palavra alemã Selbstgefühl, especificando dois significados: consciência de uma pessoa a respeito de si mesma (sentimento de si), e vivência do próprio valor a respeito de um sistema de ideais (sentimento de estima de si). Este “sentimento de estima de si” que descreve Freud é a autoestima.

Assim, a percepção de nós mesmos a partir de nossos modos de agir e pensar é o que gera sentimentos de inferioridade ou superioridade, autocrítica, autocensura, narcisismo ou egoísmo. Todas essas características influenciam diretamente em nossas experiências, no bem-estar e na nossa qualidade de vida.


Com a chegada do bebê muitas coisas vão mudando e a relação com você mesma pode ficar um pouco deficiente, deixar a desejar. As vezes você está em uma relação tóxica ou você, simplesmente você tem pensamentos limitantes.


Tente rever seus pensamentos e tente modelá-los.


Os pilares da autoestima


Segundo alguns estudiosos existe quatro pilares e “os quatro pilares da autoestima” são:


1. Autoaceitação


Uma postura positiva com relação a si mesmo como pessoa. Estar satisfeito e de acordo consigo mesmo, respeitando a si próprio, se sentir em casa no próprio corpo;


2. Autoconfiança


Ter uma postura positiva com relação às próprias capacidades e desempenho. Inclui as convicções de saber e conseguir fazer alguma coisa, de saber que pode fazê-lo e de fazê-lo bem, de conseguir alcançar alguma coisa, de suportar as dificuldades e de poder prescindir de algo;


3. Competência social


Saber lidar com outras pessoas, sentir-se capaz de lidar com situações difíceis, ter reações flexíveis, conseguir sentir a ressonância social dos próprios atos, saber regular a distância-proximidade com outras pessoas. Saber lidar com o diferente da gente;


4. Rede social


Fazer parte de uma rede de relacionamentos positivos. Ter uma relação satisfatória com o parceiro, família, amigos, poder contar com eles e usar a reciprocidade.

Assim, os dois primeiros pilares representam a dimensão intrapessoal da autoestima, os dois outros sua dimensão interpessoal.


Do mesmo jeito que conhecemos melhor as pessoas convivendo com elas, é o mesmo conosco, ou o que deveríamos fazer. Mas é bem diferente, nós estamos ligados aos celulares e vemos o quanto as pessoas são maravilhosas e como estão sorrindo, tem sucesso, nas redes sociais e tudo mais... Em como estão magras, como os maridos são presentes de deus. Besteira, né gente?!!!

Bora pisar na realidade e controlar.



1. Acabe com a culpa


Um dos principais motivos para uma baixa autoestima é o sentimento constante de culpa. Seja por não estar fazendo algo ou por aquilo que foi feito, é muito comum segurarmos a sensação de que somos culpados pela vida que estamos levando. Pensar o tempo todo no passado ou no futuro. Acabe com a culpa por não ter feito algo.


2. Não se compare com os outros


Lembra do que falamos sobre um story do Instagram cheio de gente feliz? O mundo em que vivemos é sustentado pela competitividade, pelas "mentirinhas. Isso nos faz acreditar que nosso próprio sucesso pessoal ou profissional só será alcançado quando superarmos o de outras pessoas. Ver o quanto as outras mães são maravilhosas... Mentirinhas... Deixe as comparações todas de lado.


3. Erramos e aprendemos


Não é porque você cometeu um erro no passado que agora irá cometê-lo novamente. A gente erra e aprende. Se martirizar eternamente não muda absolutamente nada. Os conceitos que criaram para nós ou que nós mesmos criamos não podem nos aprisionar.


4. Confie em si mesmo


Lembre-se de que essa pessoa é a mais importante da sua vida... Ela pode mudar outras pessoas, porém, é você quem deve confiar em você! Mude sua vida, trabalhe no que você ama.

"Não posso, tenho filhos, não posso!" Abra espaço para o novo e trabalhe em casa, online. Empreenda. Seja mais livre.

6. O que te faz feliz?


O que te faz se sentir mais autoconfiante é praticar um exercício? Aprender algo novo? Viajar? Ensinar alguém algo? Praticar a solidariedade? Comprar e ler um livro? Fazer a unha? Empreender? Sobrancelhas?

Assim, encontre o que funciona para a sua situação de melhora e volte a isso sempre que sentir sua autoestima diminuindo.


7. Preste atenção em você


Entenda o que te faz parar de querer ser mais do que você é. Saia do conforto... Nascemos com a programação que é a seguinte, mantenha-se vivo. E mudar nos dá medo, é desconfortável, massss é importante que você saiba que você só consegue resultado interessante quando você começa a fazer coisas novas, quando você desafia sua mente. O que você tem medo. Permita-se.


8. Seja grato (a)


Eu particularmente não suporto mais as pessoas falando o tempo todo a palavra "gratidão", pois as pessoas não estão realmente gratas.

Pegue um papel e escreva três coisas que você precisa mudar e três que você é grato (a) por ter conseguido conquistar. Essas três coisas são dificílimas, pois a gente acha que reclamar é mais fácil, é a solução.

Mude agora sua mente, foque seu tempo no que você precisa fazer para mudar as situações que você não agrada. Quando notamos todo o bem que há ao nosso redor, especialmente o bem que há dentro de nós e nas ações que fazemos no mundo, somos mais felizes e conseguimos nos impulsionar para melhores atitudes.

Coloque as fazes de forma que te leve para a ação, o que você precisa ser para SER?


9. Comemore suas vitórias


O segredo de uma autoestima poderosa é vibrar a cada vitória. Quero perder 10 quilos, mas essa semana perdi meio quilo. Uhuuuu!!! E seja a pessoa que vibra com suas vitórias. É a busca pelo prazer.


10. Se mova


Tente todos os dias, apenas tente... sem pensar no que as outras pessoas estão pensando sobre você. Crie estratégias para ser mais feliz, mais bonitas, mais você.

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