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Você reconhece sinais de que seu filho precisa de um psicopedagogo ou psicólogo?

Writer's picture: APRENDER  A SER MÃE MATERNIDADEAPRENDER A SER MÃE MATERNIDADE

Updated: Sep 8, 2021

A separação dos pais, chegada de um irmãozinho e/ou a mudança de casa ou escola podem desencadear alterações de comportamento.

E apenas o suporte da família não seja suficiente para que a criança consiga enfrentar esses momentos. O que acha de buscar, a ajuda de um(a) profissional?

O acompanhamento de um psicólogo infantil colabora para que a criança consiga lidar melhor com suas emoções e seus sentimentos. Sentimentos que eles ainda não consigam relatar, externar, seja raiva, medo, tristeza, ciúme, insegurança ou ansiedade.




  • Mudança brusca ou exagerada de comportamento

Já tive contato com crianças que eram agitadas e de um momento para outro mudaram drasticamente. Claro, pode acontecer da criança mudar de forma exagerada seu modo de se comportar, sem que signifique um problema. Porém, em alguns casos, as mudanças demonstraram sofrimentos drásticos como assédio, mudanças na esfera familiar, e outras.

Na escola elas não queriam brincar com outras crianças (em um contesto geral), não se envolviam com as atividades de grupo da sala,

se aparenta chorosa, agressiva ou dispersa.


  • Agressividade

Como dissemos anteriormente, o comportamento agressivo, principalmente o exagerado é algo a se observar. Este pode ser um comportamento que a criança não está lidando bem com algum sentimento ou situação. Que está externando o que absorve, que é a forma de demonstrar que está sofrendo algo que não consegue "resolver" sozinha e a incomoda absurdamente.

Perceba, observe e converse com pessoas próximas que também se importa com seu filho, não perca tempo, procure ajuda profissional.

Tenha certeza que um psicopedagogo (psicólogo) infantil irá guiar os pais e responsáveis na descoberta da origem desses comportamentos agressivos e até poderá ajudar na abordagem dessas emoções e/ou doenças relacionadas.


  • Dificuldades escolares

A psicopedagogia tem muito a ajudar, seja por problemas comportamentais, por dificuldade de aprendizagem, a psicopedagogia tem muito a contribuir. O profissional pode orientar os pais e também a escola (ou em conjunto) a lidar com seu ou sua filha. Por isso, caso existam queixas escolares, como dificuldade com atividades simples, instabilidade na aprendizagem, etc., procure um psicopedagogo que possa contribuir com adultos e crianças. É recomendado o trabalho com múltiplos profissionais.


  • Dificuldade em manter a atenção

Atualmente muitas crianças são medicadas sem nenhuma necessidade. Já ouvi de avós, por exemplo (infelizmente) a seguinte frase:


"Acho que poderíamos levá-lo ao médico pra passar um calmante, ele corre demais, grita demais, tá feliz demais. Você não acha que pode ter algum problema?"

Primeira coisa a dizer é... Crianças felizes são barulhentas, costumam rir sozinhas, com outras crianças, falar sozinha, usar do lúdico para se entreter, entre outras coisas que o adulto acredita ser "anormal".


Muitas crianças são diagnosticadas com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade) e acabam sendo medicadas sem necessidade. A agitação, inquietude e dificuldade de ter atenção, a terapia, consultas com a psicopedagoga, por exemplo, pode ser uma possibilidade positiva. Afinal, a profissional pode ajudar não só a criança, como também os pais e familiares a lidar com essa situação e outras também.




Regressão no desenvolvimento



A chegada de um irmãozinho mais novo, pode acarretar quase sempre a regressão de fase do desenvolvimento.

Voltar a fazer xixi na calça, não conseguir dormir sozinho em seu quarto, ter fala comprometida (mais infantilizada que fase da faixa etária) é importante ficar atento e observar o pequeno ou pequena.

Pense e observe, a criança voltar a repetir comportamentos de uma fase anterior do desenvolvimento infantil, o acompanhamento de um profissional da psicologia, ou terapia pode ajudar.



  • Doenças psicossomáticas

As doenças psicossomáticas estão relacionadas ao controle e equilíbrio das emoções, sentimentos e/ou ao modo de pensar e agir. As emoções incontroladas e os pensamentos negativos desencadeiam desequilíbrios mentais que, consequentemente, sobrecarregam as funções orgânicas e atrapalham o funcionamento do corpo.


Entendendo isso, as crianças também ficam doentes sem que os pais encontrem uma causa biológica ou física. Isso acontece porque é comum que as crianças não consigam verbalizar suas dores e inseguranças.

Se seu filho ou filha está apresentando sintomas, como febre ou dor de barriga, sem que exista uma explicação médica, é importante procurar ajuda profissional.



Não é qualquer coisa que se faz necessário levar o seu filho ao médico (a), porém estar atenta e conhecer alguns sintomas podem diminuir as chances de levá-lo (a) por motivos mais graves.


Dica de leitura:


Muitas vezes trabalhei com crianças que passaram por todas as opções que citei acima e muitas outras que nesta postagem não caberia. Gostei muito de trabalhar com esse livro. "Essa dor tem outro nome" - Laura era uma “maria das dores”. Sentia dores todos os dias, em diversos lugares do corpo. Foi ao médico e ele disse que ela estava ótima, e que essas dores tinham outro nome. Aos poucos foi descobrindo que suas dores eram: medo, tristeza, raiva, não querer comer… Um dia, Laura adoeceu de verdade e essa dor tinha um nome.


Vale a pena conferir!!!


Tem algum sintoma que você percebeu e que eu não comentei? Me conte em nossa página do Instagram... Podemos trocar mais ideias sobre esse assunto. Te espero lá!




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